Orgulho de Ser Santástico

Orgulho de Ser Santástico

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Carta Aberta ao torcedor do Santos F. C.


Olá meus irmãos da Nação Alvinegra Praiana. A hora é agora... temos que continuar acreditando e, mais do que nunca, dando todo apoio aos nossos garotos guerreiros; aproveito para compartilhar essa Carta Aberta.

Carta Aberta 

Sou jornalista formado em 2005. Nunca tive vergonha em assumir que sou torcedor do Santos. Nem deixei que isso influenciasse no meu trabalho.

Mas hoje gostaria de usar esse texto para fazer uma carta aberta ao torcedor do Santos. Principalmente ao torcedor que se comporta como se o gol perdido do Nilson fosse um sinal de que o título está perdido.
Santista que é santista não pode perder o título na véspera.
Santista que é santista não pode achar que tudo está perdido podendo jogar o segundo jogo pelo empate.
Santista que é santista acredita na força dos Meninos da Vila.
Santista que é santista sabe que torce para um time que hoje é mais time do que o Palmeiras.
Esqueça o gol perdido do Nilson. Relembre a vantagem de 1 a 0 nos 90 minutos iniciais.
Esqueça o pênalti perdido do Gabriel. Relembre a jogada de craque e o gol do mesmo Gabriel.
Esqueça a grandeza do Palmeiras e a força de um Allianz Parque lotado. Lembre a força do contra-ataque dos Meninos da Vila.
Esqueça que esse Santos tem dificuldades de jogar fora de casa. Relembre que esse mesmo Santos venceu todos os rivais fora de casa na Copa do Brasil até agora.
Mas lembre, principalmente, de uma coisa: os 11 jogadores que entrarão em campo serão MUITO mais fortes se contarem com o apoio incondicional dos milhões de torcedores do Santos espalhados pelo Brasil.
É a Copa do Brasil que está em jogo. É a Libertadores de 2016 que está em jogo. É a temporada quase perfeita que está em jogo. Ou vocês se esqueceram do quão desenganado o Santos entrou neste ano? (muitos falaram até em rebaixamento).
Não perca o foco no mais importante, santista. Seu time precisa de você.
Crédito da foto: Ivan Storti/ Santos FCRenan Prates é colaborador no Torcedores.com. Siga ele no Twitter: @renanprates

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dorival relaciona elenco inteiro do Santos para decisão da Copa do Brasil

Técnico repete o que Marcelo Fernandes fez antes da final do Campeonato Paulista e leva os 35 jogadores para a concentração no CT Rei Pelé



O técnico Dorival Júnior relacionou o elenco inteiro do Santos para a primeira partida das finais da Copa do Brasil, contra o Palmeiras, marcada para esta quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Vila Belmiro. Os 35 jogadores do Peixe, inclusive os que não podem jogar, como Valencia (lesionado) e Leandro (emprestado pelo Verdão), estão concentrados no CT Rei Pelé.

Antes da decisão do Campeonato Paulista, diante do mesmo adversário, Marcelo Fernandes, então treinador do Alvinegro, também relacionou todos os atletas do elenco no centro de treinamento. 

Dorival Júnior não mostrou para os jornalistas qual deve ser o time titular do Santos nesta quarta-feira. Os únicos dois treinos da equipe antes da final da Copa do Brasil foram fechados. O técnico, porém, tem todos os principais jogadores à disposição e terá força máxima na Vila Belmiro.

O Peixe deve entrar em campo contra o Palmeiras com: Vanderlei, Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia, Renato e Lucas Lima; Gabriel, Ricardo Oliveira e Marquinhos Gabriel.

Confira a lista de relacionados do Santos:

Goleiros: Vanderlei, Vladimir, Gabriel Gasparotto e João Paulo.
Laterais: Caju, Chiquinho, Daniel Guedes, Victor Ferraz e Zeca.
Zagueiros: David Braz, Gustavo Henrique, Leonardo, Paulo Ricardo e Werley.
Volantes: Alison, Fernando Medeiros, Leandrinho, Ledesma, Lucas Otávio, Renato, Thiago Maia e Valencia.
Meias: Léo Cittadini, Lucas Lima, Marquinhos Gabriel, Rafael Longuine, Serginho e Vitor Bueno.
Atacantes: Gabriel, Geuvânio, Leandro, Marquinhos, Neto Berola, Nilson e Ricardo Oliveira.
Globo.com

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Jogo de ida da final será na Vila Belmiro; Palmeiras decide em casa

Renato, do Santos e Lucas, do Palmeiras

Peixe manda a primeira partida, dia 25 de novembro, e Verdão manda segundo jogo, no dia 2 de dezembro. Gol fora de casa não será critério de desempate na decisão.


O Palmeiras decidirá em casa, na Arena Palmeiras, a final da Copa do Brasil com o Santos. Nesta quinta-feira, a CBF sorteou, em sua sede, no Rio de Janeiro, os mandos de campo da decisão do torneio, e o Verdão será o mandante no jogo de volta, marcado para o dia 2 de dezembro. O Santos recebe a equipe alviverde na Vila Belmiro no primeiro confronto, no próximo dia 25 de novembro. Ambas as partidas serão em uma quarta-feira às 22h.

Representando o Peixe estiveram presentes o presidente do clube, Modesto Roma, e o volante Renato. Pelo Palmeiras, estiveram o capitão Lucas e o gerente de futebol Cícero Souza. Ao contrário das outras fases, o gol qualificado não será um critério de desempate, ou seja, os gols marcados fora de casa não terão peso maior. Caso haja empate no placar agregado, a decisão irá para os pênaltis. O lateral palmeirense saiu satisfeito do sorteio. 



- Era o desejo meu, de todo o grupo, vai ser bacana. Vão ser dois jogos muito difíceis. Eu prefiro decidir em casa, levar o último jogo para a nossa torcida, fazer um bom jogo na Vila para poder decidir em casa. Foi um ano de tantas renovações, terminar o ano com um título seria bom - avaliou o capitão alviverde.


O volante Renato não escondeu que também preferia fazer a segunda partida como mandante. No entanto, ele acha que o Santos pode se aproveitar e mudar a estratégia, caso consiga manter a agressividade na Vila e consiga um bom resultado na ida.

- Tem esse lado da moeda. Jogamos contra o Corinthians assim nas quartas, se a gente fizer um bom resultado na ida vai ajudar. Vamos tentar fazer uma boa vantagem para o segundo jogo, sem deixar de respeitar o Palmeiras. Mas se conseguirmos o resultado, a pressão vai para o outro lado. Esperamos jogar na casa deles com a mesma intensidade para sair campeão - comentou o santista.

O presidente do Peixe, Modesto Roma Júnior, afastou qualquer possibilidade de levar o jogo com mando do Santos para o Pacaembu. O regulamento da Copa do Brasil determina que as finais sejam disputadas em estádios com capacidade mínima para 15 mil torcedores. A Vila Belmiro, atualmente, comporta 16 mil pessoas. E os alvinegros não querem sair desse caldeirão.

- A equipe encontrou um jeito de jogar na Vila, nós jogadores adoramos jogar ali, a equipe sabe tirar proveito disso. A gente espera que essa decisão, na Vila, possa sobressair sobre o Palmeiras - reforçou Renato.

A única derrota do Santos como mandante no ano foi contra o Grêmio, por 3 a 1, na 11ª rodada do Brasileirão, quando a equipe ainda era comandada por Marcelo Fernandes. Sob o comando de Dorival Júnior, o Peixe mandou apenas uma partida fora da Vila. Foi no triunfo por 3 a 2 contra o Figueirense, pelas quartas de final da Copa do Brasil, disputada no Pacaembu. Em sua casa, o treinador obteve 14 vitórias em 14 jogos, com 41 gols marcados e apenas oito sofridos. 

Essa é a primeira final paulista da história na Copa do Brasil. O Santos busca o bicampeonato. Foi campeão em 2010, em cima do Vitória, com Dorival Júnior em seu comando. O Palmeiras quer o terceiro título. Venceu em 1998 e 2012. O Verdão ainda foi finalista em 1996, mas perdeu a decisão para o Cruzeiro. 

O técnico palmeirense, Marcelo Oliveira, também é experiente em finais. Vai para sua quarta decisão, mas ainda busca a primeira conquista. O treinador foi vice em 2011 e 2012 com o Coritiba, quando perdeu para Vasco e o próprio Palmeiras, e no ano passado com o Cruzeiro, quando foi derrotado pelo Atlético-MG.



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Os Títulos que faz do Santos o maior vitorioso da história dos clubes brasileiros


Títulos 


• 1913 – Campeão Santista (invicto)

• 1915 – Bicampeão Santista (invicto)

• 1926 – Campeão Torneio Início Extra

• 1928 – Campeão Torneio Início (Apea)

• 1929 – Campeão Santista

• 1930 – Campeão do Torneio Início Santista

• 1935 – Campeão Paulista (LPF)

• 1937 – Campeão do Torneio Início (LPF)

• 1948 – Campeão da Taça Cidade de Santos

• 1948 – Vencedor da Taça das Taças (Cidade de Santos x Cidade de São Paulo)

• 1949 – Campeão da Taça Cidade de São Paulo

• 1951 – Torneio Quadrangular de Belo Horizonte (Campeão Invicto)

• 1952 – Campeão do Torneio Início (FPF)

• 1952 – Campeão da Taça Santos F.C.

• 1955 – Campeão Paulista (2º)

• 1956 – Campeão da Taça Gazeta Esportiva (24 jogos invicto)

• 1956 – Campeão do Torneio Internacional da FPF

• 1956 – Campeão do Torneio de Classificação (17 jogos invicto)

• 1956 – Bicampeão Paulista (3º)

• 1958 – Campeão Paulista (4º)

• 1959 – Campeão da Taça Dr. Mário Echandi (Costa Rica)

• 1959 – Campeão do Torneio Pentagonal do México

• 1959 – Campeão do Torneio Rio/São Paulo

• 1959 – Troféu Tereza Herrera (Espanha)

• 1959 – Torneio de Valencia (Espanha)

• 1960 – Troféu de Gialorosso (Itália)

• 1960 – Campeão do IV Torneio de Paris

• 1960 – Campeão Paulista (5º)

• 1961 – Campeão do Torneio da Costa Rica

• 1961 – Campeão do Torneio Pentagonal de Guadalajara (México)

• 1961 – Bicampeão do Torneio de Paris

• 1961 – Campeão do Torneio Itália

• 1961 – Bicampeão Paulista (6º)

• 1961 – Campeão Brasileiro (Taça Brasil)

• 1962 – Bicampeão Brasileiro (Taça Brasil)

• 1962 – Campeão da Taça Libertadores da América

• 1962 – Tricampeão Paulista (7º)

• 1962 – Campeão Mundial Interclubes

• 1963 – Tricampeão Brasileiro (Taça Brasil)

• 1963 – Campeão do Torneio Rio/São Paulo)

• 1963 – Bicampeão da Taça Libertadores da América

• 1963 – Bicampeão Mundial Interclubes

• 1964 – Bicampeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa(Rio/S. Paulo)

• 1964 – Campeão Paulista (8º)

• 1964 – Tetracampeão Brasileiro (Taça Brasil)

• 1965 – Campeão do Torneio Hexagonal do Chile

• 1965 – Campeão do Torneio de Caracas (Venezuela)

• 1965 – Campeão do Torneio Quadrangular de Buenos Aires (Argentina)

• 1965 – Bicampeão Paulista (9º)

• 1965 – Pentacampeão Brasileiro (Taça Brasil)

• 1966 – Campeão do Torneio Rio/São Paulo

• 1966 – Campeão do Torneio de Nova York

• 1967 – Campeão Paulista (10º)

• 1967 – Campeão do Torneio Triangular de Roma/Florença

• 1967 – Campeão do Torneio Rubens Ulhoa Cintra (Cidade de Santos)

• 1968 – Campeão do Torneio Amazônia

• 1968 – Campeão do Torneio Octogonal Chile (Nicolau Moran)

• 1968 – Bicampeão Paulista (11º)

• 1968 – Hexacampeão Brasileiro – Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1ª Taça de Prata)

• 1968 – Campeão da Recopa – Sul-Americano Interclubes (68/69)

– 1969 – Campeão Torneio Pentagonal de Buenos Aires

• 1969 – Campeão da Recopa – Mundial Interclubes

• 1969 – Tricampeão Paulista (12º)

• 1969 – Torneio de Cuiabá

• 1970 – Torneio Hexagonal do Chile

• 1970 – Taça Cidade de São Paulo

• 1970 – Torneio Triangular da Guatemala

• 1971 – Torneio de kingston – Jamaica

• 1972 – Fita Azul do Futebol Brasileiro (17 partidas invicto)

• 1973 – Campeão Paulista (13º)

• 1975 – Torneio Laudo Natel (Governador do Estado de São Paulo)

• 1975 – Torneio Governador da Bahia (Roberto Santos)

• 1977 – Torneio Hexagonal do Chile

• 1977 – Campeão da Copa Governador Luiz Ducoing Leon/México

• 1978 – Campeão Paulista (14º)

• 1983 – Campeão do Torneio Vencedores da América (Uruguai)

• 1983 – Campeão do Torneio Cidade de Pamplona (Espanha)

• 1984 – Campeão do Torneio Início da FPF

• 1984 – Campeão da Taça dos Invictos da Gazeta Esportiva Nova Série (15 partidas)

• 1984 – Campeão Paulista (15º)

• 1985 – Campeão do Torneio Copa Kirim (Japão)

• 1987 – Campeão do Torneio Cidade de Marseille (França)

• 1990 – Campeão da Super Copa Americana (Taiwan)

• 1994 – Campeão da Copa Denner

• 1996 – Campeão do Torneio de Verão (Santos)

• 1997 – Campeão do Torneio Rio/São Paulo (5º)

• 1998 – Campeão da Copa Conmebol

• 2002 – Heptacampeão Brasileiro

• 2004 – Copa Federação Paulista de Futebol (Santos B)

• 2004 – Octacampeão brasileiro

• 2006 – Campeão Paulista (16º)

• 2007 – Bicampeão Paulista (17º)

• 2010 – Campeão Paulista (18º)

• 2010 – Campeão da Copa do Brasil

• 2011 – Bicampeão Paulista (19º)

• 2011 – Campeão da Taça Libertadores da América (3º)





• 2012 – Tricampeão Paulista (20º)

• 2012 – Campeão da Recopa Sul-Americana (1º)

• 2015 – Campeão Paulista (21º)




domingo, 8 de novembro de 2015

Por G4, Santos desafia tabu histórico e sina fora de casa contra o Joinville

Clube jamais venceu a equipe de Santa Catarina atuando como visitante. Além disso, campanha neste ano é fraca fora de casa. Duelo será às 18h, na arena do Joinville

 
Pressionado pela aproximação do Internacional e pela possibilidade de ser ultrapassado pelo São Paulo, o Santos entra em campo neste domingo, às 18h, na Arena Joinville, para manter sua vaga no G4 do Campeonato Brasileiro. Diante do Joinville, que é vice-lanterna da competição, o time de Dorival Júnior ainda desafia um tabu histórico e tenta superar sua sina de resultados fora de casa.

O Santos é o segundo pior visitante do Brasileirão até agora, com só uma vitória, além de seis empates e nove derrotas. A única vitória foi conquistada justamente sob o comando de Dorival, no dia 30 de agosto, contra o Cruzeiro. Esse aspecto, porém, não será o único desafio do Peixe na Arena Joinville, já que a equipe jamais venceu este adversário em Santa Catarina na história. Até hoje foram seis jogos, sendo dois em Joinville. Dos dois, uma vitória do JEC por 2 a 0, em 1980, e um empate sem gols em 1986.

Para superar este tabu histórico, Dorival Júnior terá que suprir os desfalques de Gustavo Henrique e Zeca, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Na lateral entra Chiquinho e na zaga ainda há mistério, pois Paulo Ricardo treinou durante a semana e foi confirmado no time. Mas isso foi antes de o Peixe obter efeito suspensivo da pena do zagueiro Werley, que estava suspenso por dois jogos e agora liberado para voltar. Neste setor ainda está a dúvida, mas o restante da equipe é rigorosamente igual.

Já para o Joinville a lista de desfalques é um pouco maior. Suspensos, Edson Ratinho, Naldo, Kadu e Lucas Crispim, se juntam a Bruno Aguiar, Willian Pop, Marion e Ricardo Bueno, lesionados, e totalizam oito desfalques para o técnico PC Gusmão. Marcelinho Paraíba não treinou durante a semana, mas deve jogar. A novidade do time é a entrada do atacante Kempes, que volta de suspensão.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Muitos não acreditaram, mas o Santos virou o placar!

Sport vence o Santos na Ilha do Retiro por 2 x 1 e abre vantagem na Copa do Brasil.




Mas, o que o Sport não esperava era uma reação tão surpreendente do peixe ainda sem o Robinho, sem Chiquinho e sem Cicinho. Bastou arrumar o que tínhamos de pior: a defesa. 
Outra mudança estrutural foi a da chegada do Técnico Dorival Junior que, teve a coragem e a competência de modificar o sistema tático, tornando-o mais agressivo e acertou a defesa.



Inspirado, Santos bate o Sport na Vila e avança às oitavas da Copa do Brasil




Com dois gols de Gabriel e um de Geuvânio, Peixe elimina o time pernambucano, que havia vencido por 2 a 1 em Recife. Vitória dá novo ânimo para o Brasileirão

Com gol marcado logo no início da partida, Santos consegue controlar o jogo e conquista vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil.

Com uma campanha ruim no Brasileiro, o Santos recebeu o Sport na Vila Belmiro com a resposabilidade de conseguir a classificação diante da torcida. O gol marcado por Gabriel logo aos dois minutos deu tranquilidade ao time. O atacante ainda marcou mais um na primeira etapa e Geovânio deu números finais na Vila Belmiro. Com a vitória o time conquistou a vaga para a próxima fase da Copa do Brasil.




domingo, 23 de agosto de 2015

Oito jogos sem perder: o Santástico de volta com seu futebol arte.

Santos 5 x 2 Avaí: Com goleada, Peixe confirma boa fase como mandante e afunda o Leão

Com Dorival Júnior, equipe ainda não sabe o que é perder na Vila Belmiro e segue com 100% de aproveitamento em casa


Nem o faro artilheiro do estreante Léo Gamalho foi o suficiente para quebrar a ótima sequência do Santos como mandante sob a batuta de Dorival Júnior. Neste sábado, a equipe chegou à sua sétima vitória consecutiva na Vila Belmiro, goleando o Avaí por 5 a 2.

Com o triunfo, o Peixe ganhou duas posições, se distanciando ainda mais do Z4. Agora com 27 pontos, a equipe ocupa a 10ª colocação. Já o Leão vive situação oposta: com a vitória do Goiás, o time agora é o primeiro dentro da zona de rebaixamento, com 20 unidades.

O jogo

O Santos precisou de apenas 10 minutos para confirmar a boa fase. Gabigol abriu o placar após uma cobrança de escanteio bem fechada de Lucas Lima que o goleiro Diego falhou em cortar. Apenas dois minutos depois, Thiago Maia bateu forte de fora da área, no canto esquerdo, e marcou um golaço: 2 a 0.

Aos 28, o estreante Léo Gamalho diminuiu para o Avaí com um belo chute cruzado, mas logo no comecinho do segundo tempo, Ricardo Oliveira encerrou um jejum de três jogos sem marcar com uma batida seca depois de receber passe na medida de Geuvânio. Aos 35, a zaga do Avaí errou no corte e entregou a bola nos pés de Nilson que, atento, não desperdiçou: 4 a 1.


Aos 37, a estrela de Léo Gamalho brilhou novamente e, de primeira, ele fez seu segundo na partida. Infelizmente para o Avaí, nem o bom desempenho do seu novo artilheiro foi o suficiente para impedir a derrota. O Santos ainda ampliou aos 47 com Lucas Lima cobrando pênalti inexistente e dando números finais à goleada: 5 a 2.

O Santos saiu de uma sequência de empate e derrotas, chegando à 17ª colocação, ou seja, na zona de degola.

Sem dinheiro, sem um "elenco" de peso, sem um técnico, o Santos seguiu quase todo primeiro turno do Brasileirão 2015 sem ganhar uma partida. Mas, como sempre acontece, o nosso time sempre supera as dificuldades com muita dedicação, luta e, o que é mais emocionante, sempre valoriza a sua base.

E, com a vinda do novo técnico, o Dorival Junior, o Santos simplesmente virou a mesa e não perdeu de mais ninguém.






sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Quatro títulos no mesmo ano?


O Santos foi eleito pela FIFA em 2000, o quinto maior clube de futebol do Século XX, sendo o melhor clube das Américas na lista, o Santos também é um dos seis clubes do país, que  nunca foram rebaixados para a segunda divisão, além de ser o clube brasileiro que mais enfrentou estrangeiros na história. É também o único clube brasileiro a ser campeão estadual, brasileiro, da Libertadores e intercontinental no mesmo ano, em 1962. Outro feito do clube é ser o que mais marcou gols na história do futebol mundial, tendo sido o primeiro a alcançar a marca de 12 mil gols.

Santos Futebol Clube - Campeão Intercontinental de 1962




Em 1962, já não se havia dúvidas de qual era o melhor clube do Brasil. O campeão brasileiro não teve muita folga; apenas 11 dias depois de golear o Bahia na final da Taça Brasil de 1961, o Alvinegro já estava no Equador vencendo o Barcelona S.C., de Guayaquil, por 6x2. O time desfilou, naquele início de ano, pelos gramados sul-americanos com um objetivo em mente. Depois de alcançar a hegemonia estadual e de se firmar como campeão da principal competição nacional, o time agora almejava vôos maiores: o clube já se tornava campeão de diversos torneios amistosos disputados na Europa e América Latina, e agora o Santos Futebol Clube podia conquistar seu primeiro título internacional oficial: a Copa Libertadores da América de 1962.

Para não repetir o fracasso do Bahia em 1960 (eliminado na fase inicial pelo San Lorenzo, da Argentina) e também não ficar no "quase" como o Palmeiras (que perdeu na decisão para o Peñarol, do Uruguai) na edição anterior, o elenco circulou pelo continente e teve 8 vitórias, 1 empate e 1 derrota diante de algumas das melhores equipes dos países visitados, entre elas o campeão argentino Racing, que foi goleado por 8x3. 

A Taça Libertadores (que nasceu com o nome de Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões, depois foi rebatizada com o nome do troféu) teve sua primeira edição em 1960, e tinha (como tem até hoje) o objetivo de determinar o campeão sul-americano. Também tinha como objetivo inicial credenciar o clube campeão à disputa do Mundial Interclubes, que havia sido criado no mesmo ano numa parceria da FIFA com a CONMEBOL e a UEFA, que organizava desde 1955 a Copa dos Campeões Europeus (atualmente conhecida como Liga dos Campeões da Europa). A Libertadores foi criada nos mesmos moldes do campeonato europeu, envolvendo nas suas primeiras disputas apenas os campeões nacionais.
Na sua primeira edição, sete países foram representados, entre eles o campeão brasileiro de 1959, o Bahia. O campeão acabou sendo o uruguaio Peñarol. Na segunda edição, todos os
nove países filiados tinham seus campeões inscritos no torneio, que foi vencido novamente
pelo Peñarol, que venceu o Palmeiras na decisão.

A terceira edição da Taça Libertadores da América teve 10 participantes: eram os nove campeões nacionais do continente em 1961, além do campeão continental do mesmo ano,
o Peñarol. Este já entrava nas semifinais, enquanto os demais clubes eram distribuídos em
três grupos, cada um com três times. Os vencedores dos respectivos grupos se classificavam
às demais vagas na fase semifinal. Nas semifinais e final, seguia-se o modelo que era reproduzido inclusive, na Taça Brasil: eram disputados dois jogos, e quem somasse mais pontos se classificava (ou, no caso da final, era o campeão). Em caso de empate no número de pontos, era jogada uma partida de desempate em campo neutro. Caso esta partida terminasse sem vencedor, mesmo após a prorrogação, o primeiro critério de desempate era o saldo de gols.
Assim, o Santos entrou no Grupo 1, com o Deportivo Municipal, da Bolívia, e o Cerro Porteño, do Paraguai. Apenas 9 dias depois de jogar sua última partida pela excursão citada no primeiro parágrafo, o time brasileiro estreou vencendo na altitude de La Paz, por 4x3, e na rodada seguinte despachou os bolivianos com um 6x1. Ao enfrentar o campeão paraguaio, o Alvinegro teve dificuldades no jogo disputado em Assunção, que terminou empatado. Porém, na Vila Belmiro, o Santos dependia de um empate para se classificar, mas deu um show e conseguiu aquela que é sua maior goleada em um campeonato internacional: um sonoro 9x1, que até hoje aparece no top 5 das maiores goleadas da Copa Libertadores.
Nas semifinais, a parada foi mais difícil: num jogo disputado em Santiago (Chile),
Santos e Universidad Católica ficaram no 1x1. No jogo de volta, Zito marcou o tento solitário que levou o clube da Baixada Santista à final. O seu adversário? Era o campeão mundial de 1961, um time das cores amarela e preta, que havia simplesmente vencido as duas edições do certame continental disputadas até então e na terceira edição chegava à terceira final: era o Club Atlético Peñarol, sem dúvida outro que foi um dos maiores do mundo naqueles anos 60. 
No primeiro jogo, que aconteceu em 28 de julho, o Peixe não tinha Pelé, machucado. Mesmo com o estádio Centenário repleto de fanáticos torcedores do Peñarol, o Santos não se intimidou e venceu de virada com dois gols de Coutinho. 
No jogo de volta, cinco dias depois, o Santos tinha o famoso Alçapão da Vila a seu favor, mas saiu atrás com um gol do equatoriano Spencer, mas virou ainda no 1º tempo com Dorval e Mengálvio. Porém, no 2º tempo, o time uruguaio iniciou uma reação impressionante e aos 6 minutos já estava 3x2 para os aurinegros. O terceiro gol do Peñarol provocou reações hostis da torcida santista e, temerosos com a segurança, a arbitragem preferiu manter a partida em disputa até o fim do jogo, mas na prática já não valia mais nada.
Pagão ainda havia feito o gol de empate aos 32', e o resultado dava o título ao Santos, com muita festa dos adeptos alvinegros e volta olímpica dos jogadores.
Este jogo foi mais um daqueles episódios que merecem o título de "Noite das Garrafadas":
mais adiante explicitarei mais detalhes sobre o ocorrido.
Porém as coisas não acabaram por aí. Dois dias depois, foi divulgado que o jogo havia durado 51 minutos apenas, e que o Peñarol, portanto, seria o vencedor da partida.
Não restou outra opção: no histórico 30 de agosto de 1962, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, o Santos massacrou o adversário sem piedade e destruiu os
sonhos do tricampeonato rival. Logo aos 11 minutos de bola rolando, Coutinho
bateu cruzado e o defensor Caetano completa contra a própria meta. No segundo tempo,
o recuperado Edson Arantes do Nascimento completou o espetáculo, marcando o segundo gol já aos quatro minutos. No finalzinho, o mesmo Pelé recebe passe de Coutinho, mata no peito e chuta com força para fechar o placar.
O Santos F.C. era pela primeira vez campeão da Copa Libertadores da América e se tornava o primeiro clube brasileiro a conquistar um campeonato internacional.


Santos campeão paulista 2011 - Homenagem Globo Esporte


SANTOS CAMPEÃO PAULISTA 2011 - Santos 2x1 Corinthians Final Paulista 2011



História de um grande Time: Santos F.C.


SANTOS FUTEBOL CLUBE

Fundado em 14 de abril de 1912
Endereço: Rua Princesa Isabel, 77 - Vila Belmiro
Santos (SP) - CEP: 11075-501
Estádio: Urbano Caldeira (Vila Belmiro)

Site oficial: www.santosfc.com.br


Santos Futebol Clube, mais conhecido como Santos, é um clube poliesportivo brasileiro com sede na cidade de Santos. Fundado em 14 de abril de 1912, tornou-se no futebol um dos clubes mais populares do Brasil e reconhecidos no mundo. O Santos ficou famoso na década de 60 pelos vários títulos internacionais e nacionais conquistados e por ter revelado Pelé, considerado o melhor jogador do século pela FIFA e também o maior artilheiro da história do Santos e da Seleção Brasileira.



Suas cores são o branco e o preto e o seu uniforme mais tradicional é todo branco. Manda as suas partidas em seu estádio, a Vila Belmiro, mas costuma também mandar jogos no Pacaembu. Seus maiores rivais no futebol são o Corinthians, o Palmeiras e o São Paulo.




Ao longo de sua história, o Santos conquistou inúmeros títulos internacionais, com destaque para as Copas Intercontinentais de 1962 e 1963, as Copas Libertadores de 1962, 1963 e 2011 (recordista brasileiro ao lado do São Paulo), a Copa Conmebol de 1998, a Supercopa dos Campeões Intercontinentais de 1968, a Supercopa Sul-Americana de 1968 e a Recopa Sul-Americana de 2012.

No cenário nacional, é o maior campeão do Campeonato Brasileiro (ao lado do Palmeiras) com 8 títulos, somando cinco Taças Brasil conquistadas consecutivamente de 1961 a 1965, o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968 e os Campeonatos Brasileiros de 2002 e 2004, ainda no âmbito nacional, o clube possuí uma Copa do Brasil vencida em 2010, totalizando nove conquistas nacionais. Outros títulos importantes incluem cinco Torneios Rio-São Paulo e 21 Campeonatos Paulistas. Ao todo somando competições oficiais, amistosas e outras taças, o clube possui 304 conquistas.

O Santos foi eleito pela FIFA em 2000, o quinto maior clube de futebol do Século XX, sendo o melhor clube das Américas na lista, o Santos também é um dos seis clubes do país, que nunca foram rebaixados para a segunda divisão, além de ser o clube brasileiro que mais enfrentou estrangeiros na história. É também o único clube brasileiro a ser campeão estadual, brasileiro, da Libertadores e intercontinental no mesmo ano, em 1962. Outro feito do clube é ser o que mais marcou gols na história do futebol mundial, tendo sido o primeiro a alcançar a marca de 12 mil gols.


Fundado em 14 de abril de 1912 por iniciativa de três desportistas dacidade: Raymundo Marques, Argemiro de Souza Júnior e Mário Ferraz de Campos que convocaram uma Assembléia para a fundação de um time de futebol na Rua do Rosário (foto ao lado), atual Avenida João Pessoa, na sede do Clube Concórdia. Durante a reunião foram colocados três nomes: Brasil Atlético, Euterpe e Concórdia. Mas Edmundo Jorge Araújo, sugeriu batizar o clube com o nome da cidade, ou seja, Santos Foot-Ball Clube, que foi aprovado por unanimidade.
As cores escolhidas para o uniforme foram o azul e branco em listras verticais e, entre elas, frisos dourados (ao lado) - as cores do Concórdia. Só um ano depois o Santos se tornaria Alvinegro.

A primeira diretoria foi formada por Sizino Patusca (presidente), George Cox (vice-presidente), José G. Martins (1° secretário), Raul Dantas (2° secretário), Leonel Silva (1° tesoureiro) e Dario Frota (2° tesoureiro). Os diretores eram: Augusto Bulle, João Carlos de Mello, Henrique Cross, Raymundo Marques, Cícero F. da Silva e Jomas de C. Pacheco.

O primeiro uniforme as cores do clube


As cores escolhidas para a nova agremiação foram o branco, azul e o dourado na primeira camisa do clube (foto ao lado), utilizada no ano de fundação. Mas devido a grande dificuldade de se confeccionar os uniformes, quase um ano depois, o Santos, na terceira reunião de diretoria, o sócio Paulo Pelúcio sugeriu que o clube passasse a utilizar como cores oficiais o branco e o preto. Em defesa de sua idéia, disse que "o branco representa a paz, e o preto, a nobreza". E conseguiu aprovação geral dos presentes. Na oportunidade, o presidente do Santos, Raymundo Marques, apresentou os modelos da bandeira do clube, que passaria a ser "branca, diagonalmente atravessada por um faixa preta com as iniciais do Club em letras brancas".

Os primeiros jogos

Duas versões são dadas por historiadores do clube. A primeira, segundo o Conselheiro Guilherme Gomez Guarche, aponta que o primeiro jogo teria ocorrido em 23 de junho de 1912 contra o combinado local do Thereza Team, contestada por Francisco Mendes Fernandes (historiador oficial do peixe), dizendo que esta partida foi um jogo treino. A outra, apontada por Francisco como a verdadeira, teria ocorrido apenas em 15 de setembro daquele ano contra a equipe do Santos Athletic Club. 

Na partida contra o Thereza Team, o Alvinegro saiu-se vencedor pelo placar de 2 a 1, gols de Anacleto Ferramenta e Geraule Ribeiro. O Santos formou com Fauvel, Simon e Ari, Bandeira, Ambrósio e Oscar, Bulle, Geraule, Esteves, Fontes e Anacleto.

No jogo considerado oficial, em 15 de setembro, o adversário foi o Santos Athletic Club, mais conhecido como Clube dos Ingleses, hoje uma das agremiações mais tradicionais da Cidade, mas que não mantém uma equipe de futebol na atualidade. O Santos Futebol Clube venceu por 3 a 0. O primeiro gol oficial da história do clube foi marcado por Arnaldo Silveira.

Primeiro título

Em 1913, foi disputado pela primeira vez, o Campeonato Santista de Futebol, contando com a participação do Santos, América, Escolástica Rosa e Atlético. O Alvinegro foi o grande campeão, com seis vitórias em seis jogos, 35 gols pró e apenas sete contra. Este foi o primeiro título da história do clube, feito repetido em 1915, mas neste caso, jogou com o nome de União FC (veja escudo na lateral).

Estreia no Campeonato Paulista

No início de 1913, o Santos recebia um convite da Liga Paulista de Futebol para disputar o campeonato estadual daquele ano. Esta foi a primeira competição oficial disputada pelo clube. Sua estréia aconteceu no dia 1° de junho, diante do Germânia. O resultado, porém, não foi nada animador: derrota por 8 a 1. O Santos jogou com Durval Damasceno, Sebastião Arantes e Sydnei Simonsen; Geraule Ribeiro, Ambrósio Silva e José Pereira da Silva; Adolfo Millon, Nilo Arruda, Anacleto Ferramenta, Harold Cross e Arnaldo Silveira.

Trinta e dois anos depois, em 1935, a equipe viria a conquistar seu primeiro título estadual. Outro título estadual só viria 20 anos depois, com a conquista de 1955, dando início a chamada era Pelé, que chegaria ao clube, trazido pelas mãos de Waldemar de Brito em 1956. O Santos de Pelé fez seu nome em todo mundo, encantando torcedores com o futebol mágico de seus craques. Formou um ataque memorável: Dorval, Mengávio, Coutinho, Pelé e Pepe. Nesse período, o Santos foi Bicampeão da Copa Intercontinental, Bicampeão da Taça Libertadores da América, pentacampeão da extinta Taça Brasil, entre outras glórias.


Os 10 maiores artilheiros

Pelé (jogou de 1956 a 1974) fez 1091 gols; Pepe (1954-1969) 405 gols; Coutinho (1958-1970) 370 gols; Toninho Guerreiro (1963-1969) 283 gols; Feitiço (1927-1936) 216 gols; Dorval (1956-1967) 198 gols; Edu (1966-1976) 183 gols; Araken Patusca (1923-1929) 177 gols; Pagão (1955-1963) 159 gols; e Tite (1951-1963) 151 gols marcados.





Em toda a sua história, O Santos Futebol Clube contou com duas músicas que 
simbolizam o clube: a marchinha Leão do Mar (Agora quem dá a bola...) e o Hino
 Oficial do Clube (Sou alvinegro da Vila Belmiro,...). A marchinha Leão do 
Mar foi cantada a primeira vez após a vitória do Campeonato Paulista
 de 1955, quando foi quebrado o jejum de 20 anos sem títulos do Santos FC.



O hino do clube é de autoria de Carlos Henrique Paganeto Roma (ex-conselheiro
 do clube e filho do ex-presidente Modesto Roma) e foi escrito em 1957.
Porém, o Conselho Deliberativo do clube só homologou o hino oficial em 11 de
 julho de 1996, através de propositura do conselheiro Júlio Teixeira Nunes.

HINO OFICIALHINO POPULAR
Autor:
Carlos Henrique Paganetto Roma, em julho de 1957

Sou alvinegro da Vila Belmiro
O Santos vive no meu coração
É o motivo de todo o meu riso
De minhas lágrimas e emoção

Sua bandeira no mastro é a história
De um passado e um presente só de glórias
Nascer, viver e no Santos morrer
É um orgulho que nem todos podem ter

No Santos pratica-se o esporte
Com dignidade e com fervor
Seja qual for a sua sorte
De vencido ou vencedor

Com técnica e disciplina
Dando o sangue com amor
Pela bandeira que ensina
Lutar com fé e com ardor





Autor
Mangeri Neto e Mangeri Sobrinho
Nome: Leão do Mar

Agora quem dá bola é o Santos
O Santos é o novo campeão
Glorioso alvinegro praiano
Campeão absoluto desse ano

Santos, Santos sempre Santos
Dentro ou fora do alçapão
Jogue o que jogar
És o leão do mar
Salve o nosso campeão