Orgulho de Ser Santástico

Orgulho de Ser Santástico

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Muitos não acreditaram, mas o Santos virou o placar!

Sport vence o Santos na Ilha do Retiro por 2 x 1 e abre vantagem na Copa do Brasil.




Mas, o que o Sport não esperava era uma reação tão surpreendente do peixe ainda sem o Robinho, sem Chiquinho e sem Cicinho. Bastou arrumar o que tínhamos de pior: a defesa. 
Outra mudança estrutural foi a da chegada do Técnico Dorival Junior que, teve a coragem e a competência de modificar o sistema tático, tornando-o mais agressivo e acertou a defesa.



Inspirado, Santos bate o Sport na Vila e avança às oitavas da Copa do Brasil




Com dois gols de Gabriel e um de Geuvânio, Peixe elimina o time pernambucano, que havia vencido por 2 a 1 em Recife. Vitória dá novo ânimo para o Brasileirão

Com gol marcado logo no início da partida, Santos consegue controlar o jogo e conquista vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil.

Com uma campanha ruim no Brasileiro, o Santos recebeu o Sport na Vila Belmiro com a resposabilidade de conseguir a classificação diante da torcida. O gol marcado por Gabriel logo aos dois minutos deu tranquilidade ao time. O atacante ainda marcou mais um na primeira etapa e Geovânio deu números finais na Vila Belmiro. Com a vitória o time conquistou a vaga para a próxima fase da Copa do Brasil.




domingo, 23 de agosto de 2015

Oito jogos sem perder: o Santástico de volta com seu futebol arte.

Santos 5 x 2 Avaí: Com goleada, Peixe confirma boa fase como mandante e afunda o Leão

Com Dorival Júnior, equipe ainda não sabe o que é perder na Vila Belmiro e segue com 100% de aproveitamento em casa


Nem o faro artilheiro do estreante Léo Gamalho foi o suficiente para quebrar a ótima sequência do Santos como mandante sob a batuta de Dorival Júnior. Neste sábado, a equipe chegou à sua sétima vitória consecutiva na Vila Belmiro, goleando o Avaí por 5 a 2.

Com o triunfo, o Peixe ganhou duas posições, se distanciando ainda mais do Z4. Agora com 27 pontos, a equipe ocupa a 10ª colocação. Já o Leão vive situação oposta: com a vitória do Goiás, o time agora é o primeiro dentro da zona de rebaixamento, com 20 unidades.

O jogo

O Santos precisou de apenas 10 minutos para confirmar a boa fase. Gabigol abriu o placar após uma cobrança de escanteio bem fechada de Lucas Lima que o goleiro Diego falhou em cortar. Apenas dois minutos depois, Thiago Maia bateu forte de fora da área, no canto esquerdo, e marcou um golaço: 2 a 0.

Aos 28, o estreante Léo Gamalho diminuiu para o Avaí com um belo chute cruzado, mas logo no comecinho do segundo tempo, Ricardo Oliveira encerrou um jejum de três jogos sem marcar com uma batida seca depois de receber passe na medida de Geuvânio. Aos 35, a zaga do Avaí errou no corte e entregou a bola nos pés de Nilson que, atento, não desperdiçou: 4 a 1.


Aos 37, a estrela de Léo Gamalho brilhou novamente e, de primeira, ele fez seu segundo na partida. Infelizmente para o Avaí, nem o bom desempenho do seu novo artilheiro foi o suficiente para impedir a derrota. O Santos ainda ampliou aos 47 com Lucas Lima cobrando pênalti inexistente e dando números finais à goleada: 5 a 2.

O Santos saiu de uma sequência de empate e derrotas, chegando à 17ª colocação, ou seja, na zona de degola.

Sem dinheiro, sem um "elenco" de peso, sem um técnico, o Santos seguiu quase todo primeiro turno do Brasileirão 2015 sem ganhar uma partida. Mas, como sempre acontece, o nosso time sempre supera as dificuldades com muita dedicação, luta e, o que é mais emocionante, sempre valoriza a sua base.

E, com a vinda do novo técnico, o Dorival Junior, o Santos simplesmente virou a mesa e não perdeu de mais ninguém.






sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Quatro títulos no mesmo ano?


O Santos foi eleito pela FIFA em 2000, o quinto maior clube de futebol do Século XX, sendo o melhor clube das Américas na lista, o Santos também é um dos seis clubes do país, que  nunca foram rebaixados para a segunda divisão, além de ser o clube brasileiro que mais enfrentou estrangeiros na história. É também o único clube brasileiro a ser campeão estadual, brasileiro, da Libertadores e intercontinental no mesmo ano, em 1962. Outro feito do clube é ser o que mais marcou gols na história do futebol mundial, tendo sido o primeiro a alcançar a marca de 12 mil gols.

Santos Futebol Clube - Campeão Intercontinental de 1962




Em 1962, já não se havia dúvidas de qual era o melhor clube do Brasil. O campeão brasileiro não teve muita folga; apenas 11 dias depois de golear o Bahia na final da Taça Brasil de 1961, o Alvinegro já estava no Equador vencendo o Barcelona S.C., de Guayaquil, por 6x2. O time desfilou, naquele início de ano, pelos gramados sul-americanos com um objetivo em mente. Depois de alcançar a hegemonia estadual e de se firmar como campeão da principal competição nacional, o time agora almejava vôos maiores: o clube já se tornava campeão de diversos torneios amistosos disputados na Europa e América Latina, e agora o Santos Futebol Clube podia conquistar seu primeiro título internacional oficial: a Copa Libertadores da América de 1962.

Para não repetir o fracasso do Bahia em 1960 (eliminado na fase inicial pelo San Lorenzo, da Argentina) e também não ficar no "quase" como o Palmeiras (que perdeu na decisão para o Peñarol, do Uruguai) na edição anterior, o elenco circulou pelo continente e teve 8 vitórias, 1 empate e 1 derrota diante de algumas das melhores equipes dos países visitados, entre elas o campeão argentino Racing, que foi goleado por 8x3. 

A Taça Libertadores (que nasceu com o nome de Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões, depois foi rebatizada com o nome do troféu) teve sua primeira edição em 1960, e tinha (como tem até hoje) o objetivo de determinar o campeão sul-americano. Também tinha como objetivo inicial credenciar o clube campeão à disputa do Mundial Interclubes, que havia sido criado no mesmo ano numa parceria da FIFA com a CONMEBOL e a UEFA, que organizava desde 1955 a Copa dos Campeões Europeus (atualmente conhecida como Liga dos Campeões da Europa). A Libertadores foi criada nos mesmos moldes do campeonato europeu, envolvendo nas suas primeiras disputas apenas os campeões nacionais.
Na sua primeira edição, sete países foram representados, entre eles o campeão brasileiro de 1959, o Bahia. O campeão acabou sendo o uruguaio Peñarol. Na segunda edição, todos os
nove países filiados tinham seus campeões inscritos no torneio, que foi vencido novamente
pelo Peñarol, que venceu o Palmeiras na decisão.

A terceira edição da Taça Libertadores da América teve 10 participantes: eram os nove campeões nacionais do continente em 1961, além do campeão continental do mesmo ano,
o Peñarol. Este já entrava nas semifinais, enquanto os demais clubes eram distribuídos em
três grupos, cada um com três times. Os vencedores dos respectivos grupos se classificavam
às demais vagas na fase semifinal. Nas semifinais e final, seguia-se o modelo que era reproduzido inclusive, na Taça Brasil: eram disputados dois jogos, e quem somasse mais pontos se classificava (ou, no caso da final, era o campeão). Em caso de empate no número de pontos, era jogada uma partida de desempate em campo neutro. Caso esta partida terminasse sem vencedor, mesmo após a prorrogação, o primeiro critério de desempate era o saldo de gols.
Assim, o Santos entrou no Grupo 1, com o Deportivo Municipal, da Bolívia, e o Cerro Porteño, do Paraguai. Apenas 9 dias depois de jogar sua última partida pela excursão citada no primeiro parágrafo, o time brasileiro estreou vencendo na altitude de La Paz, por 4x3, e na rodada seguinte despachou os bolivianos com um 6x1. Ao enfrentar o campeão paraguaio, o Alvinegro teve dificuldades no jogo disputado em Assunção, que terminou empatado. Porém, na Vila Belmiro, o Santos dependia de um empate para se classificar, mas deu um show e conseguiu aquela que é sua maior goleada em um campeonato internacional: um sonoro 9x1, que até hoje aparece no top 5 das maiores goleadas da Copa Libertadores.
Nas semifinais, a parada foi mais difícil: num jogo disputado em Santiago (Chile),
Santos e Universidad Católica ficaram no 1x1. No jogo de volta, Zito marcou o tento solitário que levou o clube da Baixada Santista à final. O seu adversário? Era o campeão mundial de 1961, um time das cores amarela e preta, que havia simplesmente vencido as duas edições do certame continental disputadas até então e na terceira edição chegava à terceira final: era o Club Atlético Peñarol, sem dúvida outro que foi um dos maiores do mundo naqueles anos 60. 
No primeiro jogo, que aconteceu em 28 de julho, o Peixe não tinha Pelé, machucado. Mesmo com o estádio Centenário repleto de fanáticos torcedores do Peñarol, o Santos não se intimidou e venceu de virada com dois gols de Coutinho. 
No jogo de volta, cinco dias depois, o Santos tinha o famoso Alçapão da Vila a seu favor, mas saiu atrás com um gol do equatoriano Spencer, mas virou ainda no 1º tempo com Dorval e Mengálvio. Porém, no 2º tempo, o time uruguaio iniciou uma reação impressionante e aos 6 minutos já estava 3x2 para os aurinegros. O terceiro gol do Peñarol provocou reações hostis da torcida santista e, temerosos com a segurança, a arbitragem preferiu manter a partida em disputa até o fim do jogo, mas na prática já não valia mais nada.
Pagão ainda havia feito o gol de empate aos 32', e o resultado dava o título ao Santos, com muita festa dos adeptos alvinegros e volta olímpica dos jogadores.
Este jogo foi mais um daqueles episódios que merecem o título de "Noite das Garrafadas":
mais adiante explicitarei mais detalhes sobre o ocorrido.
Porém as coisas não acabaram por aí. Dois dias depois, foi divulgado que o jogo havia durado 51 minutos apenas, e que o Peñarol, portanto, seria o vencedor da partida.
Não restou outra opção: no histórico 30 de agosto de 1962, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, o Santos massacrou o adversário sem piedade e destruiu os
sonhos do tricampeonato rival. Logo aos 11 minutos de bola rolando, Coutinho
bateu cruzado e o defensor Caetano completa contra a própria meta. No segundo tempo,
o recuperado Edson Arantes do Nascimento completou o espetáculo, marcando o segundo gol já aos quatro minutos. No finalzinho, o mesmo Pelé recebe passe de Coutinho, mata no peito e chuta com força para fechar o placar.
O Santos F.C. era pela primeira vez campeão da Copa Libertadores da América e se tornava o primeiro clube brasileiro a conquistar um campeonato internacional.


Santos campeão paulista 2011 - Homenagem Globo Esporte


SANTOS CAMPEÃO PAULISTA 2011 - Santos 2x1 Corinthians Final Paulista 2011



História de um grande Time: Santos F.C.


SANTOS FUTEBOL CLUBE

Fundado em 14 de abril de 1912
Endereço: Rua Princesa Isabel, 77 - Vila Belmiro
Santos (SP) - CEP: 11075-501
Estádio: Urbano Caldeira (Vila Belmiro)

Site oficial: www.santosfc.com.br


Santos Futebol Clube, mais conhecido como Santos, é um clube poliesportivo brasileiro com sede na cidade de Santos. Fundado em 14 de abril de 1912, tornou-se no futebol um dos clubes mais populares do Brasil e reconhecidos no mundo. O Santos ficou famoso na década de 60 pelos vários títulos internacionais e nacionais conquistados e por ter revelado Pelé, considerado o melhor jogador do século pela FIFA e também o maior artilheiro da história do Santos e da Seleção Brasileira.



Suas cores são o branco e o preto e o seu uniforme mais tradicional é todo branco. Manda as suas partidas em seu estádio, a Vila Belmiro, mas costuma também mandar jogos no Pacaembu. Seus maiores rivais no futebol são o Corinthians, o Palmeiras e o São Paulo.




Ao longo de sua história, o Santos conquistou inúmeros títulos internacionais, com destaque para as Copas Intercontinentais de 1962 e 1963, as Copas Libertadores de 1962, 1963 e 2011 (recordista brasileiro ao lado do São Paulo), a Copa Conmebol de 1998, a Supercopa dos Campeões Intercontinentais de 1968, a Supercopa Sul-Americana de 1968 e a Recopa Sul-Americana de 2012.

No cenário nacional, é o maior campeão do Campeonato Brasileiro (ao lado do Palmeiras) com 8 títulos, somando cinco Taças Brasil conquistadas consecutivamente de 1961 a 1965, o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968 e os Campeonatos Brasileiros de 2002 e 2004, ainda no âmbito nacional, o clube possuí uma Copa do Brasil vencida em 2010, totalizando nove conquistas nacionais. Outros títulos importantes incluem cinco Torneios Rio-São Paulo e 21 Campeonatos Paulistas. Ao todo somando competições oficiais, amistosas e outras taças, o clube possui 304 conquistas.

O Santos foi eleito pela FIFA em 2000, o quinto maior clube de futebol do Século XX, sendo o melhor clube das Américas na lista, o Santos também é um dos seis clubes do país, que nunca foram rebaixados para a segunda divisão, além de ser o clube brasileiro que mais enfrentou estrangeiros na história. É também o único clube brasileiro a ser campeão estadual, brasileiro, da Libertadores e intercontinental no mesmo ano, em 1962. Outro feito do clube é ser o que mais marcou gols na história do futebol mundial, tendo sido o primeiro a alcançar a marca de 12 mil gols.


Fundado em 14 de abril de 1912 por iniciativa de três desportistas dacidade: Raymundo Marques, Argemiro de Souza Júnior e Mário Ferraz de Campos que convocaram uma Assembléia para a fundação de um time de futebol na Rua do Rosário (foto ao lado), atual Avenida João Pessoa, na sede do Clube Concórdia. Durante a reunião foram colocados três nomes: Brasil Atlético, Euterpe e Concórdia. Mas Edmundo Jorge Araújo, sugeriu batizar o clube com o nome da cidade, ou seja, Santos Foot-Ball Clube, que foi aprovado por unanimidade.
As cores escolhidas para o uniforme foram o azul e branco em listras verticais e, entre elas, frisos dourados (ao lado) - as cores do Concórdia. Só um ano depois o Santos se tornaria Alvinegro.

A primeira diretoria foi formada por Sizino Patusca (presidente), George Cox (vice-presidente), José G. Martins (1° secretário), Raul Dantas (2° secretário), Leonel Silva (1° tesoureiro) e Dario Frota (2° tesoureiro). Os diretores eram: Augusto Bulle, João Carlos de Mello, Henrique Cross, Raymundo Marques, Cícero F. da Silva e Jomas de C. Pacheco.

O primeiro uniforme as cores do clube


As cores escolhidas para a nova agremiação foram o branco, azul e o dourado na primeira camisa do clube (foto ao lado), utilizada no ano de fundação. Mas devido a grande dificuldade de se confeccionar os uniformes, quase um ano depois, o Santos, na terceira reunião de diretoria, o sócio Paulo Pelúcio sugeriu que o clube passasse a utilizar como cores oficiais o branco e o preto. Em defesa de sua idéia, disse que "o branco representa a paz, e o preto, a nobreza". E conseguiu aprovação geral dos presentes. Na oportunidade, o presidente do Santos, Raymundo Marques, apresentou os modelos da bandeira do clube, que passaria a ser "branca, diagonalmente atravessada por um faixa preta com as iniciais do Club em letras brancas".

Os primeiros jogos

Duas versões são dadas por historiadores do clube. A primeira, segundo o Conselheiro Guilherme Gomez Guarche, aponta que o primeiro jogo teria ocorrido em 23 de junho de 1912 contra o combinado local do Thereza Team, contestada por Francisco Mendes Fernandes (historiador oficial do peixe), dizendo que esta partida foi um jogo treino. A outra, apontada por Francisco como a verdadeira, teria ocorrido apenas em 15 de setembro daquele ano contra a equipe do Santos Athletic Club. 

Na partida contra o Thereza Team, o Alvinegro saiu-se vencedor pelo placar de 2 a 1, gols de Anacleto Ferramenta e Geraule Ribeiro. O Santos formou com Fauvel, Simon e Ari, Bandeira, Ambrósio e Oscar, Bulle, Geraule, Esteves, Fontes e Anacleto.

No jogo considerado oficial, em 15 de setembro, o adversário foi o Santos Athletic Club, mais conhecido como Clube dos Ingleses, hoje uma das agremiações mais tradicionais da Cidade, mas que não mantém uma equipe de futebol na atualidade. O Santos Futebol Clube venceu por 3 a 0. O primeiro gol oficial da história do clube foi marcado por Arnaldo Silveira.

Primeiro título

Em 1913, foi disputado pela primeira vez, o Campeonato Santista de Futebol, contando com a participação do Santos, América, Escolástica Rosa e Atlético. O Alvinegro foi o grande campeão, com seis vitórias em seis jogos, 35 gols pró e apenas sete contra. Este foi o primeiro título da história do clube, feito repetido em 1915, mas neste caso, jogou com o nome de União FC (veja escudo na lateral).

Estreia no Campeonato Paulista

No início de 1913, o Santos recebia um convite da Liga Paulista de Futebol para disputar o campeonato estadual daquele ano. Esta foi a primeira competição oficial disputada pelo clube. Sua estréia aconteceu no dia 1° de junho, diante do Germânia. O resultado, porém, não foi nada animador: derrota por 8 a 1. O Santos jogou com Durval Damasceno, Sebastião Arantes e Sydnei Simonsen; Geraule Ribeiro, Ambrósio Silva e José Pereira da Silva; Adolfo Millon, Nilo Arruda, Anacleto Ferramenta, Harold Cross e Arnaldo Silveira.

Trinta e dois anos depois, em 1935, a equipe viria a conquistar seu primeiro título estadual. Outro título estadual só viria 20 anos depois, com a conquista de 1955, dando início a chamada era Pelé, que chegaria ao clube, trazido pelas mãos de Waldemar de Brito em 1956. O Santos de Pelé fez seu nome em todo mundo, encantando torcedores com o futebol mágico de seus craques. Formou um ataque memorável: Dorval, Mengávio, Coutinho, Pelé e Pepe. Nesse período, o Santos foi Bicampeão da Copa Intercontinental, Bicampeão da Taça Libertadores da América, pentacampeão da extinta Taça Brasil, entre outras glórias.


Os 10 maiores artilheiros

Pelé (jogou de 1956 a 1974) fez 1091 gols; Pepe (1954-1969) 405 gols; Coutinho (1958-1970) 370 gols; Toninho Guerreiro (1963-1969) 283 gols; Feitiço (1927-1936) 216 gols; Dorval (1956-1967) 198 gols; Edu (1966-1976) 183 gols; Araken Patusca (1923-1929) 177 gols; Pagão (1955-1963) 159 gols; e Tite (1951-1963) 151 gols marcados.





Em toda a sua história, O Santos Futebol Clube contou com duas músicas que 
simbolizam o clube: a marchinha Leão do Mar (Agora quem dá a bola...) e o Hino
 Oficial do Clube (Sou alvinegro da Vila Belmiro,...). A marchinha Leão do 
Mar foi cantada a primeira vez após a vitória do Campeonato Paulista
 de 1955, quando foi quebrado o jejum de 20 anos sem títulos do Santos FC.



O hino do clube é de autoria de Carlos Henrique Paganeto Roma (ex-conselheiro
 do clube e filho do ex-presidente Modesto Roma) e foi escrito em 1957.
Porém, o Conselho Deliberativo do clube só homologou o hino oficial em 11 de
 julho de 1996, através de propositura do conselheiro Júlio Teixeira Nunes.

HINO OFICIALHINO POPULAR
Autor:
Carlos Henrique Paganetto Roma, em julho de 1957

Sou alvinegro da Vila Belmiro
O Santos vive no meu coração
É o motivo de todo o meu riso
De minhas lágrimas e emoção

Sua bandeira no mastro é a história
De um passado e um presente só de glórias
Nascer, viver e no Santos morrer
É um orgulho que nem todos podem ter

No Santos pratica-se o esporte
Com dignidade e com fervor
Seja qual for a sua sorte
De vencido ou vencedor

Com técnica e disciplina
Dando o sangue com amor
Pela bandeira que ensina
Lutar com fé e com ardor





Autor
Mangeri Neto e Mangeri Sobrinho
Nome: Leão do Mar

Agora quem dá bola é o Santos
O Santos é o novo campeão
Glorioso alvinegro praiano
Campeão absoluto desse ano

Santos, Santos sempre Santos
Dentro ou fora do alçapão
Jogue o que jogar
És o leão do mar
Salve o nosso campeão